… pelo lado Argentino.
E achei verdadeiramente espectacular!!
Cheguei às 9:00 da manhã e vim embora às 17:00.
Daqui da cidade de Puerto Iguazú até à entrada do Parque é rápido, e há autocarros a sair a toda hora.
Pequena nota só para dizer que o Parque Nacional Iguazú está muito bem organizado, com sinalização, limpo e arranjado (no sentido de cuidado). À entrada, nas informações, pedi um mapa e deram-me um mapa/folheto (onde estava uma imagem como a debaixo) com tudo o que havia para saber sobre o Parque. Gostei.
Comecei pela “Garganta del Diablo” (a laranja no mapa).
Caminho até lá é feito num pequeno comboio e depois a pé por uma passadeira metálica sobre o terreno. É absolutamente deslumbrante…a vista, o barulho da água a cair e o spray que levanta, refresca e sabe bem (é outra maneira de dizer que fiquei todo molhado…).
A seguir fui para o circuito superior (a vermelho, no mapa).
Muito bonito, caminhar pelo meio da mata e depois ir vendo as diferentes quedas de água (ou saltos, como lhes chamam por aqui). E todas elas têm um nome…
Entretanto começou a chover. Como ninguém ligou importância (e estou a falar de dezenas de pessoas… que ontem o Parque estava cheio por causa das férias do Carnaval) eu fiz um ar natural e .. encharquei-me todo. Nada de grave. Mais tarde comprei uma daquelas capas plásticas (que deveria ter comprado logo na entrada do Parque).
Depois fui fazer o circuito inferior (a azul, no mapa)… e se tivesse de escolher um dos circuitos (são todos muito bonitos, atenção), teria de escolher este. É que ver as cataratas “de baixo” é de ficar ali, tempos e tempos, a admirar aquela beleza.
É de ficar sem palavras… Foi um dia para não esquecer.
À noite tive de repor as “energias” com um bife de chorizo, definitivamente o melhor que já comi por cá.
E hoje, que estou de saída para Montevideo, Uruguay, via Buenos Aires (vamos ver como me aguento 20 horas dentro de um autocarro…), fui fazer uma corrida. Não me podia ir embora sem correr por cá.
10 kms calmos, em direcção ao Parque Nacional Iguazú. Foi chegar à estrada do Parque (com 5 kms…), tirar uma foto e voltar para trás. O corpo é que, habituado a outras paragens, estranha este calor e humidade.
Até breve